De crises e coisas, vivo (não vivemos todos?). Tento, então, qualquer coisa aqui aforismar. Posso dizer desde já que sou péssimo nos tais aforismos, e, portanto, talvez isso aqui não passe de frustrada, mas, penso, heróica tentativa de uma volta às letras. Às letras que tanto amo e que, sabem muitos, produziram em mim quantidade considerável de crises, e incomensuráveis efeitos no quesito visão das coisas. Tentar repartir qualquer pensamento, às vezes confuso, mais vezes ainda mais confuso.
(Penso em encerrar aqui, mas acho que espero qualquer coisa me bater à cabeça, qualquer aforismo escondido em algum neurônio mais fundo ou mais dorminhoco, uma esperança, até então vã, de mostrar a mim que posso escrever e que, mesmo que não acredite em tal, há algo de criatividade no meu cérebro que parece estar, no quesito supracitado, de leve apodrecido. Como disse, não sou grande na escrita, mas me batem ocasionalmente uns pensamentos que penso tão grandes e tão simples. Triste ter de subjugar-se à memória e suas falhas, o ser preso em si mesmo. Ser já é tão difícil... o limite só deixa tudo ainda mais parecido com uma corrente pesada atada ao pé, só me deixa mais análogo a uma ave de asas cortadas.)
Encerro aqui parênteses e texto com...
com...
Nada me vem.
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3 comentários:
Simples assim!!!
Lendo teu texto, penso que deve ter doído pra sairem estas palavras.^^
Sempre é assim. Difícil é começar, mas depois fica tudo beleza!!!
Gostei muito do texto^^
Galera!
Vamos estudar! Acho que é o que importa! Assim, as mentes estarão mais ocupadas!!!
hahahahaha
Mas respeito!
Precisando, sabe onde encontrar um ombro amigo!
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