Gostaria, às vezes, de poder enterrar qualquer esperança, e assistir, frio, o passarinho verde a agonizar. Interessante como interpreta o homem o pequeno pássaro como a águia da salvação, a roca levantando os elefantes de desespero. Pena não ter ele a mesma leveza mitológica, a potência dos mais potentes concordes, e me deixe, ainda, aqui, em contato tão cru(el?) com o chão.
Em busca do vôo, de qualquer maneira.
(morre um pássaro verde, mas pelo jeito, multiplicam-se feito bactérias)
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3 comentários:
O que posso dizer...
Crudelíssimo!!
Gostei^^
af
pobre passarinho...
Gostei... perfeito para uma manhã de depressão pós-álcool.
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